(Mais um) tretas 001 (do Douro...)

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Rogerinho!… Rogerinho!...
Por quem te tomas tu?!
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Poema livre sem rima nem quaisquer pretensiosismo em o ser… dedicado a um Tretas do Douro!....

Rogerinho!… Rogerinho!... Por quem te tomas tu?!
Altura tens… mas cascalho também,
nessa cabeçorra de escassa inteligência!...
Que nunca terás!...

Viraste mais um ocupador de cadeiras,
como tantos outros que por aí andam,
julgando seres o que nunca foste!
Nem nunca serás!...

Vê lá se tomas cuidado com a língua,
e com a mania de que achas… e achas…
o que não é de achar…
Porque nunca acharás!...

Desde que viraste “caçador e pescador”,
julgaste poder controlar “fora”
o que “dentro” nunca conseguiste…
Nem nunca conseguirás!...

Rogerinho!… Rogerinho!...
Por quem te tomas tu?!
Tu nunca o serás!...
Porque te tomas por quem não és?!

Sempre aspiraste ao que não atingiste!
Porque razão queres deixar…
o que nunca deixaste de ser:
O eterno “rapazinho dos plásticos”!...
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Já dizia o António Aleixo:

Eu não sei porque razão
Certos homens, a meu ver,
Quanto mais pequenos são
Maiores querem parecer.

Peso da Régua,
O Caçador de "TRETAS"

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